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Igreja Anglicana aprova ordenação de mulheres para o bispado Posted: 16 Jul 2014 06:39 AM PDT A Igreja Anglicana da Inglaterra, aprovou nesta segunda-feira ordenação de mulheres para o bispado, rompendo com mais de 2 mil anos de tradição cristã e 20 anos de divergências internas sobre a possibilidade de as mulheres exercer ao episcopado. A decisão foi tomada num sínodo realizado na Universidade de York, no norte da Inglaterra, pelos membros das três câmaras que compõem o órgão executivo da Igreja Anglicana: laicos, clérigos e bispos. Com o resultado, as primeiras nomeações de mulheres como bispas já poderão ser efetuadas em 2015. O primeiro trabalho diocesano previsto para ser aberto a mulheres será realizado na cidade de Gloucester, no início de janeiro. Em seguida, as próximas bispas devem ser escolhidas em reuniões em Oxford e Newcastle. No entanto, nenhum grande trabalho irá estar vago num futuro imediato nessas igrejas, aponta o The Guardian. O arcebispo de Canterbury, Justin Welby, foi um dos principais nomes a favor da aprovação da proposta. Welby afirmou que a medida vai mostrar ao mundo como cristãos poderiam praticar um “bom desacordo” e caracterizou a exclusão de mulheres do episcopado como “incompreensível”, segundo a agência Efe. Em 2012, houve uma tentativa de aprovação de uma proposta semelhante, mas acabou fracassada, sobretudo por membros do bloco evangélico conservador do Estado. Este grupo específico, que defende que os homens nunca devem ser ensinados por mulheres, não ficou satisfeito com o resultado e compartilhou a sua visão de que a “liderança” da Igreja deve ser sempre conduzida pelo sexo masculino. A Comunhão Anglicana, uma fraternidade de 40 províncias autônomas e interdependentes, é uma das comunidades cristãs mais numerosas do mundo, com aproximadamente 77 milhões de membros, de acordo com a agência Ansa. *Informações: Opera Mundi Igreja Anglicana aprova ordenação de mulheres para o bispado - Fonte: Amigo De Cristo |
Cristãos no Sudão são proibidos de construir novas Igrejas Posted: 16 Jul 2014 05:42 AM PDT Autoridades do Sudão proíbe a construção de novas igrejas Cristãs no país, o Conselho de Igrejas sudanês criticou a nova medida imposta pelo governo. No fim de semana, um ministro do governo sudanês disse que os cristãos já tinham igrejas o bastante. O secretário-geral do Conselho disse à BBC que o anúncio veio depois que uma igreja foi demolida, perto da capital, Cartum, neste mês por urbanistas da cidade. O Sudão é um país de maioria muçulmana, mas oficialmente permite a liberdade religiosa. Após a separação do Sudão do Sul, em julho de 2011, muitos dos habitantes cristãos do Sudão se mudaram para o sul. Shalil Abdullah, ministro de Orientação e Doações, havia dito sábado que as igrejas que sobraram já eram suficientes para os cristãos que permaneceram no Sudão. Rev Kori El Ramli, o secretário-geral do Conselho de Igrejas do Sudão, disse ter ficado surpreso com a medida, uma vez que líderes da Igreja sempre tiveram um bom relacionamento com as autoridades. “Estamos crescendo, precisamos de mais igrejas”, disse ao programa de rádio da BBC Focus on Africa. ‘Postura ameaçadora’ Ramli opinou que os urbanistas estão forçando os cristãos a sairem de uma área de favela da cidade de Omdurman – a igreja que foi demolida ficava nesse bairro. A decisão significaria que a área para onde as pessoas estão sendo realocadas – no norte da cidade – não teria igrejas, disse. “Queremos que o governo nos dê novos espaços para que possamos construir uma nova igreja”, disse o clérigo. “Somos cidadãos e a Constituição diz que há liberdade de religião e de culto. Estamos usando isso para conseguir os nossos direitos.” As autoridades recentemente parecem estar assumindo uma posição mais ameaçadora em relação aos cristãos, acrescentou. Uma oficina realizada pelo Conselho na Universidade do Sudão na segunda-feira foi interrompida por agentes de inteligência que os acusaram de evangelizar, disse. Houve comoção internacional em maio, quando a Justiça do Sudão condenou à morte por enforcamento uma mulher muçulmana acusada de apostasia – abandono da religião – depois que ela se afastou do islã para se casar com um cristão. As autoridades consideraram que a sudanesa era muçulmana, porque seu pai era muçulmano. Mas ela fora criada como cristã ortodoxa, a religião da mãe, pois teria tido um pai ausente durante a infância. Em junho, a sudanesa condenada à morte foi libertada e a sentença de morte foi anulada. *Com informações BBC Brasil Cristãos no Sudão são proibidos de construir novas Igrejas - Fonte: Amigo De Cristo |
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